Se não gostas de ti, quem irá gostar?
Se não sentes admiração por teus empreendimentos, quem irá sentir?
Se duvidas das tuas decisões, quem poderá acreditar nelas?
Se não sentes alegria com a vida que tens, quem irá alegrar-se?
Se ainda não compreendeste o verbo compreender, como pretendes conjugar o verbo amar?
Se colocas azedume nas mais puras emoções, por que te revoltas por levar uma existência amarga?
Se destróis todas as entradas que te levam afecto, por que lamentas a solidão em que vives?
Se não tratas da tua cultura de simpatias, por que estranhas de não colher viçosas amizades?
Se insistes em semear males e tristeza, por que ficas supreendido quando germinas decepções?
Se não te dispões a perdoar as faltas dos outros, com que direito esperas a complacência das tuas?
Se não tens fé , nem confiança, nem estusiasmo, por que acusas o mundo de ser frio, árido e sem bondade?
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. És tu...